Grandes Destinos 13

A história dedica espaço especial para o número 13. Desde a antiguidade, o número significa o  reinício, o avanço, o aprimoramento. Isso vem de uma época em que a base de contagem era o 12 (não é à toa que eram 12 os deuses gregos, ou que tenham sido 12 os apóstolos, ou que haja 12 signos no zodíaco – e 12 meses no ano). Ou seja: o 12 encerra um ciclo e o 13 inicia o próximo. Mesmo no tarô, para o qual 13 signifi ca mudanças, e na numerologia, que vê no 13 grande sorte, o número é sinônimo de bons presságios, de melhorias. E é esse aspecto de avanço que procuramos refl etir nesta 13ª edição do Grandes Destinos.

Há alguns anos, os destinos se destacavam por algum elemento específi co. Uns eram referência em charme. Outros, em luxo. Alguns, ainda, tinham como diferencial os serviços ou a riqueza natural. Pois bem: hoje, eles estão se empenhando para aprimorar não só seus diferenciais, mas em agregar fatores que, antes, não ofereciam aos visitantes. Por exemplo: destinos e hotéis de charme esforçam-se para dar, também, opções de diversão a quem ali chega. Destinos de muita beleza natural passaram a apostar em alternativas de luxo. Resorts de ski expandiram suas operações com atrações não só para o inverno. Ou seja, os produtos e destinos mais conceituados, de hotéis a países inteiros, querem satisfazer públicos de todos os tipos.

Na prática, você vai notar, folheando esta edição do Grandes Destinos – que comemora também o sétimo ano da publicação -, que os resorts de inverno estão preparados para recebê-lo mesmo que você não goste de esquiar; que se você quiser viajar em família, vai encontrar boas opções nas páginas dedicadas a turismo de aventura ou a cruzeiros; e assim por diante. Assim sendo, diversos dos destinos selecionados atendem às suas expectativas. Aproveite!

Boa leitura e boa viagem!
Heloisa Ferreira da Rosa Levy